Crise no castelo da cultura: das estrelas para as telas

Coleção Atopos

Moisés de Lemos Martins

Annablume, 2011

Este ensaio sobre a crise da cultura situa-se precisamente neste movimento de translação da cultura ocidental, da palavra para o número, do logos para o ícon, da ideia para a emoção, do uno para o múltiplo, enfim, das estrelas para as telas. Pode-se dizer, com efeito, que a primeira palavra deste ensaio é o fluxo, sendo a última a informação, que também é fluxo. É na passagem de um pensamento preso da individualização, que é substancialista, a um pensamento agilizado pelo fluxo da individuação, cuja natureza é tensional, que o autor situa este ensaio sobre a crise da cultura.

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